Nutrição in ovo: estratégia para nutrição de precisão em sistemas de produção avícola

F. M. Gonçalves, V. L. Santos, C. L. Contreira, G. Farina, B. S. Kreuz, F. P. Gentilini, M. A. Anciuti, F. Rutz

Resumen


O intestino de um pintinho é relativamente subdesenvolvido após o nascimento e estratégias de alimentação inicial devem considerar este atraso, principalmente pelas condições de estresse a qual estes animais estão submetidos logo após a eclosão. A primeira refeição do embrião é o fluido amniótico o qual é ingerido antes da bicagem interna da casca do ovo iniciando no 13º dia de incubação estendendo-se até o 18º, preparando o trato gastrointestinal para o contato com nutrientes externos após a eclosão. Considerando o padrão fisiológico de um pintinho, as reservas de carboidratos são mínimas logo após a eclosão, ocorrendo uma relação inversa entre o peso da ave jovem e as reservas de glicogênio, sugerindo que o frango moderno, de crescimento rápido, possui maior requerimento metabólico que a genética de aves utilizadas em décadas anteriores. Atualmente a alimentação in ovo tem sido considerada uma alternativa viável como suporte ao desenvolvimento precoce dos pintinhos através da utilização de soluções nutritivas injetáveis durante o período de incubação. Objetivou-se discutir as possibilidades em implantação da técnica de nutrição in ovo na cadeia produtiva do frango considerando as necessidades fisiológicas dos animais e resultados obtidos por pesquisas científicas.

Palabras clave


Desenvolvimento embrionário. Eclosão. Nutrição inicial.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v62iREV.1956

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