Comportamento ingestivo de ovelhas submetidas ou não à restrição nutricional durante a gestação

Y. I. Benevides, W. E. Campos, N. M. Rodriguez, G. L. Macedo Junior, I. Borges, M. I. C. Ferreira, T. S. Brito, C. P. Pires

Resumen


Foi avaliada a influência da gestação, do número de fetos e da restrição nutricional no comportamento ingestivo de 24 ovelhas Santa Inês avaliadas aos 90, 110 e 130 dias de gestação, divididas entre os tratamentos em função do número de fetos. Essas receberam dietas à vontade ou restritas, sendo essa com redução de 15% nos requisitos de proteína e energia. As ovelhas foram observadas individualmente, a cada 5 minutos, por 3 dias, sendo dois períodos de 24 h intercalado com 24 h de descanso. Durante as observações foram determinando os tempos gastos com ingestão, ruminação, ócio e mastigação. O manejo nutricional não influenciou o tempo gasto com a ingestão. Em ambas as categorias de prenhez, aos 90 dias de gestação, as ovelhas despenderam menos tempo para ingestão do alimento. Animais recebendo dieta restrita ruminaram mais tempo e aos 90 dias de gestação despenderam menos tempo ruminando. Ovelhas gestantes de dois fetos gastaram menos tempo mastigando do que as de gestação simples. O avanço da gestação aumentou o tempo despendido com ingestão, ruminação e mastigação. A restrição nutricional aumentou o tempo em ócio de ovelhas com um feto. Animais gestantes de um e dois fetos apresentaram comportamento ingestivo variável nas fases da gestação estudadas.

Palabras clave


Manejo alimentar. Número de fetos. Pré-parto.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v60i232.3974

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