Eugenol como anestésico para oscar, Astronotus ocellatus

J. G. Silva-Souza, D. Andrade, M. V. Vidal Júnior, W. M. Farias, J. F. Valério Júnior, P. P. Mendonça,

Resumen


A utilização de anestésicos durante práticas de manejo na piscicultura é considerada uma medida mitigadora do estresse dos peixes. A espécie utilizada no experimento, o oscar, é um peixe nativo da Bacia Amazônica de grande importância para a piscicultura ornamental e amplamente difundida na aquariofilia mundial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito anestésico do eugenol sobre juvenis de oscar. Foram utilizados juvenis com peso de 4,61 ± 0,83 g e comprimento total de 6,36 ± 0,32 cm submetidos a diferentes concentrações de eugenol na água, em aquários distintos e posteriormente foi observada sua recuperação em aquários sem eugenol. Foram avaliadas quatro concentrações de eugenol: 40; 60; 80 e 100 mg/L. Os valores referentes ao tempo de permanência nos estágios de sedação e recuperação, bem como o tempo para completa sedação e retorno à natação normal foram avaliados e analisados via ANOVA (P<0,05) e regressão polinomial. Foi observado que quanto maior a concentração, menor foi o tempo de indução à anestesia dos peixes. Para a recuperação não ocorreu efeito entre as concentrações de 60, 80 e 100 mg/L. A melhor concentração de eugenol para a sedação dos juvenis de oscar é 80 mg/L.

Palabras clave


Estágios de sedação. Estágios de recuperação. Peixe ornamental. Óleo de cravo.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v64i247.409

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