O estresse térmico agudo compromete a fisiologia dos suínos em crescimento

R.F. Oliveira, R.H.R. Moreira, B.P.V.B. Ribeiro, M. Resende, R.F. Chaves, M.P. Gionbelli, R.A. Ferreira

Resumen


Foram utilizados 24 suínos machos castrados com o objetivo de determinar o efeito da temperatura ambiente sobre suas respostas termorreguladoras durante o estresse agudo por calor durante 48 horas. Os animais foram alojados em duas câmaras climatizadas com controle de temperatura, umidade e ventilação. Em uma das câmaras, os animais estavam em conforto térmico para a categoria (22ºC) e em outra, em estresse por calor (34ºC). Em cada câmara foram alojados 12 suínos, sendo a parcela experimental representada por dois animais na baia, totalizando seis repetições. As condições ambientais das câmaras climáticas e os parâmetros fisiológicos de frequência respiratória, temperatura retal e superficial foram monitoradas no início e a cada 12 horas durante o período experimental. No período observado, suínos em crescimento apresentaram respostas termorregulatórias efetivas a partir de 12 horas de exposição ao estresse agudo de calor (34°C).

Palabras clave


Adaptação. Ambiente. Homeotermia. Hipertermia. Temperatura.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v68i262.4150

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