Fitase e Xilanase em dietas de frangos de corte

N. Ramos Batista Chaves, K.M. Ribeiro de Souza Nascimento, C.K. de Souza Teixeira

Resumen


O moderno contexto no qual a nutrição de frangos de corte está inserido, possibilita a formulação de dietas contendo enzimas comerciais com objetivo de melhorar a metabolizabilidade dos nutrientes e o aproveitamento de alimentos de origem vegetal ao atuarem na quebra de fitatos e polissacarídeos não amiláceos (PNAs) solúveis e insolúveis. As enzimas atuantes nesses substratos, fitase e xilanase, respectivamente, não são produzidas ou possuem produção endógena insignificante pelas aves. Os efeitos da fitase e carboidrases sobre os fatores antinutricionais podem ser considerados de efeito aditivo, uma vez que a eficiência da fitase adicionada à dieta pode ser reduzida pelo acesso restrito ao substrato na presença de PNAs. Da mesma forma, a insuficiência da fitase poderia reduzir a ação das carboidrases em nutrientes que possam estar complexados à molécula de fitato. Dessa forma, a associação entre essas enzimas na alimentação de frangos de corte pode contribuir para aumentar a rentabilidade da produção e favorecer a redução dos custos pelo produtor ao proporcionar o mesmo desempenho em relação à aves alimentadas com uma dieta tradicional, bem como minimizar os impactos ambientais em função da melhor metabolizabilidade dos nutrientes das dietas. Dessa forma, essa revisão foi desenvolvida com o objetivo de abordar o uso da fitase e xilanase na dieta de frangos de corte.

Palabras clave


Aditivos. Carboidrase. Enzimas exógenas. Fitato. Polissacarídeos não amiláceos.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v70i272.5580

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