Níveis de proteína na dieta de novilhas da raça Pantaneira: desempenho e digestibilidade aparente

A. L. Teodoro, M. V. M. Oliveira, F. M. Vargas Junior, R. S. Juliano, M. L. Longo, L. O. Seno, C. A. L. Oliveira

Resumen


Objetivou-se com este trabalho verificar a influência de níveis crescentes de proteína dietética sobre o desempenho, digestibilidade aparente e concentrações de uréia plasmática e urinária, em bovinos da raça Pantaneira. Os dados foram obtidos de 15 novilhas, com 18 meses de idade e peso corporal inicial de 146 kg, recebendo dietas com 11; 13; 15 e 17 % de proteína bruta (PB). Os animais permaneceram confinados por 114 dias e em intervalos de 28 dias foram pesados e realizadas coletas de sangue, de fezes na ampola retal e de urina na forma spot. O aumento do teor de PB não influenciou o consumo de matéria seca (MS) e o ganho de peso médio diário (GMD); porém melhorou a digestibilidade dos nutrientes, elevou os níveis de nitrogênio no sangue e promoveu maior excreção de uréia urinária. Observou-se, em média, consumos de 5,13 kg MS/animal/dia; GMD de 570 g; coeficientes de digestibilidade aparente de 40,9; 59,6; 39,2; 41,3 e 34,0 % para MS, PB, carboidrato total (CT), fibra detergente neutro (FDN) e ácido (FDA), respectivamente; concentração de uréia plasmática de 49,6 mg/dL; e perda de uréia urinária de 110,0 g/animal/dia.

Palabras clave


Confinamento. Tucura.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v62i239.642

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