Resistência ovina frente a nematoides gastrintestinais

F. Amarilho-Silveira, W. C. Brondani, J. F. Motta, O. G.L. Ferreira, J. S. Lemes

Resumen


A habilidade dos ovinos adquirirem e expressarem imunidade frente à ação de nematoides gastrintestinais é controlada geneticamente e varia substancialmente entre as diferentes raças, bem como entre os indivíduos de uma mesma raça. A idade, estado nutricional, e as transições fisiológicas têm grande interferência sobre a susceptibilidade; em fases que exigem mais nutrientes, voltado principalmente para a produção, há uma incidência maior. O método de avaliação de resistência mais utilizado é a quantificação de ovos por grama de fezes em determinadas épocas de desafio. Porém devido alguns aspectos isolados desse método vem sendo estudado marcadores a nível genético. O estudo de tecnologias em prol da produção ovina é de suma importância para o crescimento da atividade, onde pelo processo de melhoramento de características especificas, como a resistência a verminose, não acarretaria numa diminuição da produtividade. Outro ponto a se considerar é que deve ser dado enfoque a tecnologias de produção com baixo impacto ambiental e com uma diminuição de riscos residuais nos produtos destinados a o consumo humano.

Palabras clave


Helminths. Molecular markers. Quantitative trait Loci. Single nucleotide polimorphisms.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v64i247.501

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