Suplementação de lisina digestível influencia o ganho de peso de frangos de corte aos 21 dias de idade

M.P. Quadros, V.H.S. Duarte, F.S. Sgavioli, C.L.C. Alva, L.F.M. Domingues, D.B. Santos, J.L.S. Castiblanco, J.L.S. Marques, J.L.S. Amoroso, J.L.S. Junqueira

Resumen


Este estudo analisou os efeitos da lisina digestível sobre os parâmetros de desempenho, morfometria e qualidade do músculo do peito (Pectoralis major) de frangos de corte com 21 e 42 dias de idade. Foram realizados dois experimentos em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e oito repetições de 30 aves por parcela. As dietas foram formuladas de acordo com as exigências nutricionais para cada fase de desenvolvimento das aves, com diferentes níveis de lisina digestível durante a fase inicial (1 a 21 dias de idade) para o primeiro experimento: 1,12, 1,19, 1,25, 1,31 e 1,37% de lisina digestível e durante a fase final (22 a 42 dias) para o segundo experimento: 0,97, 1,02, 1,08, 1,13 e 1,19% de lisina digestível. Durante a fase inicial, a suplementação de lisina teve um efeito (P <0,05) sobre o ganho de peso e teor de vermelho na carne de peito. Estimaram-se os níveis de 1,24 e 1,29% de lisina digestível, como ideais para maximizar o ganho de peso das aves e o teor de vermelho da carne de peito aos 21 dias de idade. Não foi observada diferença entre os tratamentos (P>0,05) sobre a morfometria do músculo do peito, rendimento da carcaça, desempenho e qualidade da carne em aves de 22 a 42 dias para os diferentes níveis de lisina. Estes resultados sugerem que o menor nível de lisina testado não apresentou impacto negativo sobre as características analisadas, apesar de estar abaixo dos níveis recomendados. Em conclusão, recomenda-se 1,24% de lisina digestível para o ganho de peso máximo na fase inicial de desenvolvimento de frango de frango (1-21 dias) e 0,97% de lisina digestível é suficiente para atender aos requisitos nutricionais das aves na fase final de criação (22-42 dias) sem comprometer o desempenho.

Palabras clave


Aminoácidos digestíveis. Análise de regressão. Desempenho. Proteína ideal.

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DOI: https://doi.org/10.21071/az.v68i261.3947

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