Resíduo da extração de própolis marrom na dieta de ruminantes: digestibilidade e produção de gás in vitro
Resumen
Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes níveis de inclusão do resíduo da extração de própolis marrom na dieta de ruminantes, por meio de medidas de digestibilidade e produção de gás. Foram avaliados cinco níveis de inclusão da própolis marrom sobre a digestibilidade in vitro dos nutrientes, sob incubação de 72 horas (sem e com pepsina, consideradas digestão ruminal e total, respectivamente), e produção de gás in vitro. Como substrato foi utilizado feno de capim Tifton (Cynodon) e concentrado à base de farelo de soja e milho moído, com relação volumoso concentrado de 50:50, com base na matéria seca. Dois inóculos ruminais (oriundos de bovinos e ovinos) foram utilizados. Os tratamentos foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com inclusão de 4 níveis de resíduo da extração de própolis marrom (5, 10, 15 e 20 g de resíduo/kg MS). O resíduo da extração de própolis apresentou efeito sobre a digestibilidade ruminal in vitro da matéria seca e fibra em detergente neutro, e a digestibilidade total in vitro também apresentou diferença significativa para digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido. O melhor nível de inclusão para digestibilidade total in vitro de 13,88 g de resíduo do extrato de própolis/kg MS. Enquanto que para a produção de gás, o melhor nível de inclusão in vitro do resíduo da extração de própolis para bovinos foi de 8,52 g/kg MS e para ovinos foi 5,53 g/kg MS.
Palabras clave
Aditivo.
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))DOI: https://doi.org/10.21071/az.v63i242.542
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ISSN: 1885-4494
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